Eu cresci ouvindo meu pai-Egídio (meu tio quase pai) repetir os dizeres do Pe Lebret de que todo homem nasce velho e a vida é uma experiência para se tornar novo. Eu achava aquilo um clichê e nunca entendia direito o que queria dizer. Ele, paciente, tentava me explicar dizendo que nascemos cheio de conceitos e pré-conceitos que vêm de nossos antepassados, que se reproduz por nossas famílias e pela sociedade e ao longo da vida, pela experiência, pela vivência, vamos deixando de lado os conceitos e pré-conceitos e vamos percebendo o mundo com nossos próprios olhos.
Quando ouço hoje alguns terapeutas ou psicólogos dizerem despertem sua criança interior, eu fico me perguntando que criança? Aquela cheia de medos? Aquela procurava repetir e fazer tudo para ser aceito e aprovado pelos mais velhos? Aquela criança que disputava o espaço de afeto com os outros e se sentia pouco acolhida? Não. Essa eu não quero desperta.
Hoje eu acho que percebi o que o Pe Lebret e meu tio queriam dizer e agradeço a Deus ter vivido 48 anos até aqui para poder aprender a observar o mundo com meus olhos, senti-lo com meus sentimentos, vê-lo com meus olhos, não com os filtros. Quero vive-lo muito mais, pois acho que ainda posso ir mais longe em me tornar CRIANÇA.
Quarenta e oito anos depois, a criança que eu estou despertando é outra. Olha para si e sente-se seguro do que faz. Não precisa do aplauso exterior para agir. Estar aberto para descobrir o que é certo e o que é errado para si, não para os outros e muito menos para agradar os outros.
Acho que ainda preciso uns 100 anos de existência para alcançar o estado de infância que desejo. Mas estou feliz aonde cheguei.
Abaixo um texto legal sem autor, mas encaminhado por Suênia Medeiros, uma amiga psicóloga do GDF. Só trocaria o título e diria: “O velho que você foi teria orgulho da criança que você se tornou?”
Ricardito
A CRIANÇA QUE VOCÊ FOI TERIA ORGULHO DO ADULTO QUE VOCÊ SE TORNOU?
enviado por Suenia Medeiros
Quando criança você tinha medo de engolir o caroço de alguma fruta, pois acreditava que ia nascer uma árvore dentro da sua barriga? Você usava o cobertor para se proteger dos monstros da noite escura? Lembra-se do seu brinquedo preferido? Qual foi o momento mais feliz da sua infância? Por onde anda aquele sentimento de alegria, ânsia em crescer? Por que não resgatar o que era bom? A criança é uma das maiores fontes de alegria e ao resgatarmos esta alegria, ficamos mais inspirados, e menos estressados.
A criança interior representa nossos sonhos. É a fonte da criatividade, a promessa de futuro, o símbolo da transformação e crescimento. Para os adultos hoje, brincar implica em ir a restaurantes, beber e ter poder. Brincar é muito diferente, é o que acontece espontâneo, quando você joga apenas para brincar, não só para ganhar, e ter lucro. É buscar o que lhe dá prazer, porém de uma forma saudável.
Vou perguntar novamente: A criança que você foi teria orgulho do adulto que você se tornou? Acredito que sim, porque me tornei uma pessoa melhor. Lembro do meu quarto de dormir quando era pequena, e observo que não tinha brinquedos, cheirava mal, e que eu tinha fome de comida, de amor, de atenção e de carinho, portanto vejo que estou bem melhor hoje. Quando criança era agressiva, mas meus professores me ensinaram a ser uma pessoa educada, e gentil.
A gente também aprende com os outros, como no poema encontrado na parede de um dormitório de crianças no campo de extermínio nazista, onde ficou escrito:
"Amanhã fico triste, Amanhã. Hoje não. Hoje fico alegre. E todos os dias, por mais amargos que sejam, Eu digo: Amanhã fico triste, Hoje não. Digo sim para a alegria Hoje e todos os outros dias, pois eu acredito num mundo melhor”. Ou seja, a essência mágica do pensamento infantil nos diz:
“Vá firme na direção de sua meta.... porque o pensamento cria... o desejo atrai e a fé realiza..Superar é preciso. Seguir em frente é essencial. Olhar pra trás é perda de tempo. Passado se fosse bom, era presente”.
A nossa criança interior nos lembra que a vida dá voltas. “Quando um pássaro está vivo ele come as formigas, mas quando o pássaro morre, são as formigas que o comem. Tempo e circunstâncias podem mudar a qualquer minuto. Por isso, não desvalorize ou machuque ninguém e nenhuma coisa à sua volta. Você pode ter poder hoje, mas lembre-se: o tempo é muito mais poderoso do que qualquer um de nós! Portando, seja bom! Faça o bem! A vida dá voltas. Não maltrate ninguém, não humilhe ninguém, tudo volta de alguma forma. Plante coisas boas, isso não significa que você só vai encontrar coisas boas ao longo do seu caminho. Mas isso vai ajudar você a ter mais frutos bons para saborear”.
Mas, você pode entrar em contato com a sua criança interior agora. Veja sua cama e observe você dormindo nela, quando era pequeno. Aproxime-se, passe a mão nos cabelos dessa criança e acorde-a. Olhe bem em seus olhos e pergunte a ela o que mais quer e precisa. Ouça a resposta. Depois diga a ela que está a seu lado sempre, e que a ama muito. Abrace-a fortemente. Compre um urso, boneca ou um cachorrinho de pelúcia e coloque em sua cama. Quando estiver triste, converse com ele, como fazem as crianças. Pode ser também um carrinho, autorama, pois os compromissos profissionais exigem de nós seriedade, e precisamos de um pouco de diversão para colocar leveza na vida, e brincar de viver.
sábado, 13 de outubro de 2012
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
O Espírito de Natal: a harmonização entre o indivíduo e seu todo
O espírito do Natal de união, paz e amor também nos cobra participação. A mensagem do Cristo, ao passo que nos remete para nosso âmago, nos vincula ao coletivo: amai ao próximo como a si mesmo e o mundo de hoje em crise clama por uma reflexão: não há solução solitária.
Existe hoje uma percepção quase generalizada de que o coletivo se opõe ao individual. Que o mundo comunitário está cada vez mais distante de ser tocado pelo indivíduo. Esta percepção tem levado muitos a se decepcionar com o processo social e a se fechar em suas vidas particulares, como se o sucesso de suas ações dependessem apenas si próprio. No Brasil, o aumento do desrespeito no uso da coisa pública agrava este sentimento.
Mas esta aparente incompatibilidade entre indivíduo e coletividade camufla a compreensão do momento histórico que vivemos. Com a disseminação dos meios de comunicação a ação de um ser humano, ou de um grupo, pode ter efeito sobre toda a humanidade e o avanço tecnológico pode afetar positiva ou negativamente a todos, mesmo aqueles que se consideram imunes à ação coletiva. Os eventos de 2011 destacaram esta interação cada vez mais forte entre o individuo e seu entorno. A primavera árabe e tantos outros movimentos coletivos que se iniciaram com ações individuais ou de grupos por meio das redes sociais são exemplos fortes da nossa capacidade de afetar o todo. Por outro lado os efeitos do terremoto no Japão sobre as usinas nucleares ameaçaram e continuam a ameaçar vidas distantes e isoladas. Como diz o sociólogo Ulrich Beck: é o fim da sociedade dos outros. É a retomada da sociedade de todos nós. O desenrolar da crise financeira em 2011 acentua essas : por mais eficiente que seja, a Alemanha sofre os efeitos do descuido dos vizinhos. Não dá mais para viver só.
No entanto, mesmo submetidos ao coletivo, somos responsáveis pelo universo que nos cerca. Este é o espírito do Natal. O milagre é a ação individual compartilhada coletivamente.
Ao contrário do que temos feito, não devemos nos desesperar, não devemos perder tempo contabilizando derrotas, ministros, deputados, agentes públicos desonestos demitidos. Nosso foco deve ser na construção de um mundo novo mais translúcido em nosso entorno, sabendo que nossa ação individual reverberará no todo e o todo terá influência sobre nós.
Que esse Natal de 2011 nos traga a paz e a harmonia da integração da parte com o todo. Que em 2012 possamos unir esforços para superar as barreiras, dar passos mais largos e ampliar nossos horizontes.
Existe hoje uma percepção quase generalizada de que o coletivo se opõe ao individual. Que o mundo comunitário está cada vez mais distante de ser tocado pelo indivíduo. Esta percepção tem levado muitos a se decepcionar com o processo social e a se fechar em suas vidas particulares, como se o sucesso de suas ações dependessem apenas si próprio. No Brasil, o aumento do desrespeito no uso da coisa pública agrava este sentimento.
Mas esta aparente incompatibilidade entre indivíduo e coletividade camufla a compreensão do momento histórico que vivemos. Com a disseminação dos meios de comunicação a ação de um ser humano, ou de um grupo, pode ter efeito sobre toda a humanidade e o avanço tecnológico pode afetar positiva ou negativamente a todos, mesmo aqueles que se consideram imunes à ação coletiva. Os eventos de 2011 destacaram esta interação cada vez mais forte entre o individuo e seu entorno. A primavera árabe e tantos outros movimentos coletivos que se iniciaram com ações individuais ou de grupos por meio das redes sociais são exemplos fortes da nossa capacidade de afetar o todo. Por outro lado os efeitos do terremoto no Japão sobre as usinas nucleares ameaçaram e continuam a ameaçar vidas distantes e isoladas. Como diz o sociólogo Ulrich Beck: é o fim da sociedade dos outros. É a retomada da sociedade de todos nós. O desenrolar da crise financeira em 2011 acentua essas : por mais eficiente que seja, a Alemanha sofre os efeitos do descuido dos vizinhos. Não dá mais para viver só.
No entanto, mesmo submetidos ao coletivo, somos responsáveis pelo universo que nos cerca. Este é o espírito do Natal. O milagre é a ação individual compartilhada coletivamente.
Ao contrário do que temos feito, não devemos nos desesperar, não devemos perder tempo contabilizando derrotas, ministros, deputados, agentes públicos desonestos demitidos. Nosso foco deve ser na construção de um mundo novo mais translúcido em nosso entorno, sabendo que nossa ação individual reverberará no todo e o todo terá influência sobre nós.
Que esse Natal de 2011 nos traga a paz e a harmonia da integração da parte com o todo. Que em 2012 possamos unir esforços para superar as barreiras, dar passos mais largos e ampliar nossos horizontes.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Somos Um: o amanha depende do trabalho
O mundo está em constante transformação. A cada movimento de criação deixa-se um universo de conceitos e padrões para trás.
Não há dúvida que a ordem estabelecida e grande parte de seus valores até setembro de 2008 foi fulminada pela crise financeira que se iniciou na segunda metade de 2008. O que existe hoje é tentativa de se ajustar as relações humanas e econômicas com os conceitos antigos. Mas o caminho tem sido tenso e inconstante. Ao lado de grandes iniciativas coletivas, tanto no âmbito do G-20, quanto na Europa, vê-se um esgotamento das relações criadas nos princípios capitalistas que se adensaram a partir de 1973. Recentemente um parlamentar da esquerda grega pregando a moratória da dívida de seu país, dizia que a única saída era a guerra.
Houve um tempo em que ser de esquerda era ser contra a guerra, a favor dos direitos humanos e da união entre os povos desfavorecidos em todo o mundo. Hoje ser de esquerda é ser contra, é promover a libertação de quem viveu de dívidas e punição do irmão que trabalha e cuida de suas finanças. O outro que nos oprime é o culpado.
Este esgotamento nos leva a um movimento pró-divisão da Europa e dos grupos pré-estabelecidos. Não está claro aonde vamos. Com o conhecimento que temos, querer tirar muita vantagem, ou se achar muito mais que o outro pode nos levar a destruição. Podemos nos destruir muitas vezes e levar ao completo aniquilamento da vida em nosso planeta. A única coisa que nos salvará será a consciência de que somos todos responsáveis.
Se sobrevivermos às tensões que enfrentaremos nos próximos anos, teremos a chance de erigir uma nova ordem. Ela poderá continuar sendo a ordem que sempre tivemos, o país mais rico dará as cartas. Neste caso tudo indica que a China, com seu regime autoritário, ditará as regras do novo mundo. Melhor que cheguemos a um estado de consciência mais elevado.
Qualquer que seja o novo sistema, ele dependerá do trabalho e da criação de valor e da mais valia para sustentar a humanidade. Mais valia individual e capitalista, ou mais valia estatal e socialista. Sua origem será a mesma, expropriar parte do trabalho para acumulação e avanço na produtividade futura.
Pode ser que esta expropriação, dada com o consentimento consciente de cada um de nós em uma sociedade organizada de forma pacífica e fraterna, onde a liberdade e criatividade individual possam conviver em bases de cooperação e reciprocidade, como diz Baghavan, não se chame mais mais valia.
De toda forma só haverá amanha com trabalho e trabalho suficiente para garantir o hoje e proporcionar excelente para garantir um amanha ainda melhor. Seja materialmente, seja em relações humanas, seja na riqueza das artes.
Não há dúvida que a ordem estabelecida e grande parte de seus valores até setembro de 2008 foi fulminada pela crise financeira que se iniciou na segunda metade de 2008. O que existe hoje é tentativa de se ajustar as relações humanas e econômicas com os conceitos antigos. Mas o caminho tem sido tenso e inconstante. Ao lado de grandes iniciativas coletivas, tanto no âmbito do G-20, quanto na Europa, vê-se um esgotamento das relações criadas nos princípios capitalistas que se adensaram a partir de 1973. Recentemente um parlamentar da esquerda grega pregando a moratória da dívida de seu país, dizia que a única saída era a guerra.
Houve um tempo em que ser de esquerda era ser contra a guerra, a favor dos direitos humanos e da união entre os povos desfavorecidos em todo o mundo. Hoje ser de esquerda é ser contra, é promover a libertação de quem viveu de dívidas e punição do irmão que trabalha e cuida de suas finanças. O outro que nos oprime é o culpado.
Este esgotamento nos leva a um movimento pró-divisão da Europa e dos grupos pré-estabelecidos. Não está claro aonde vamos. Com o conhecimento que temos, querer tirar muita vantagem, ou se achar muito mais que o outro pode nos levar a destruição. Podemos nos destruir muitas vezes e levar ao completo aniquilamento da vida em nosso planeta. A única coisa que nos salvará será a consciência de que somos todos responsáveis.
Se sobrevivermos às tensões que enfrentaremos nos próximos anos, teremos a chance de erigir uma nova ordem. Ela poderá continuar sendo a ordem que sempre tivemos, o país mais rico dará as cartas. Neste caso tudo indica que a China, com seu regime autoritário, ditará as regras do novo mundo. Melhor que cheguemos a um estado de consciência mais elevado.
Qualquer que seja o novo sistema, ele dependerá do trabalho e da criação de valor e da mais valia para sustentar a humanidade. Mais valia individual e capitalista, ou mais valia estatal e socialista. Sua origem será a mesma, expropriar parte do trabalho para acumulação e avanço na produtividade futura.
Pode ser que esta expropriação, dada com o consentimento consciente de cada um de nós em uma sociedade organizada de forma pacífica e fraterna, onde a liberdade e criatividade individual possam conviver em bases de cooperação e reciprocidade, como diz Baghavan, não se chame mais mais valia.
De toda forma só haverá amanha com trabalho e trabalho suficiente para garantir o hoje e proporcionar excelente para garantir um amanha ainda melhor. Seja materialmente, seja em relações humanas, seja na riqueza das artes.
Somos Um: O mundo chega à maioridade
Mensagem de Baghavan em Johanesburgo em 11.11.2011:
Se aproxima a maioridade da humanidade. O Caos de hoje, o colapto da ordem econômica estabelecida, a anarquia em muitos países, nos impulsiona para a desordem e a divisão. Mas o caminho é a unidade. Despertar para esta origem única é entrar na maioridade.
Namaste. A humanidade está entrando na fase mais crucial da sua existência. Os próximos tempos serão testemunha das mudanças mais novas e inimagináveis no decorrer da sua longa evolução. A raça humana como uma unidade distinta coerente passou por vários estágios evolutivos e agora está se aproximando a sua tão aguardada entrada na maioridade.
Com os avanços científicos e tecnológicos decorrentes da ingenuidade da humanidade, o homem tem progredido muito no mundo material. Suas invenções tornaram a vida mundana mais confortável. No entanto, ele é infeliz. Apesar de todos estes avanços e invenções, o homem ainda está perdido. Sua incapacidade de expulsar o fantasma da guerra, a ameaça de um colapso da ordem econômica internacional, o alastramento da anarquia e do terrorismo o colocou em uma terra de ninguém.
A agressão e os conflitos de hoje, caracterizam nossos sistemas sociais, econômicos e religiosos. Isso porque ele quase não progrediu no mundo interior. Em sua louca corrida pela felicidade material, ele perdeu de vista que a fonte de sua tristeza está no caos interior. Sem reconhecer o vazio interior, ele se entrega a várias buscas, que servem essencialmente para mantê-lo ocupado numa tentativa de fugir do vazio.
Isto pode ser visto observando suas tentativas constantes de definir novas metas a atingir e de sua busca incessante pelo reconhecimento da sociedade. A conseqüência desse escapismo é adicionar estresse mental no conflito dentro da família, da sociedade e finalmente no conflito global.
A vida é um movimento. Ele oscila entre ordem e desordem, surgindo e desaparecendo. No curso natural dos acontecimentos, à medida que a ordem muda para a desordem isso seria se afastar de Oneness para a divisão. Em uma família sempre que há mágoa e desconfiança este é um movimento de se afastar de Oneness (para longe da Unidade). A cura do coração, o florescimento do amor é uma forma de retornar à Unidade/ Oneness.
Como seres conscientes, vocês poderiam usar a energia para promover o retorno do fluxo da divisão para a Unidade; para erigir um sistema social progressivo e pacífico, dinâmico e harmonioso, um sistema que dê liberdade para a criatividade individual e iniciativa, mas com base na cooperação e reciprocidade.
Quando há desordem na família, na política de boa vizinhança e nas diversas formas de vida, o retorno à Unidade dentro é possível. É atingível através da aceitação da vida e do vivenciar a si mesmo sem resistência e há alguma oportunidade de levantar a vida ao nível da ordem e da Unidade/ Oneness.
Quando o fenômeno Oneness começou recebemos várias revelações. Essas revelações apontam para o despertar da África levando à mudança global. As revelações mostraram que haveria uma aceleração do despertar em todo o planeta começando em 2012. Tudo o que precisa é ser um buscador com paixão, aquele que está preocupado com a humanidade e o sofrimento de toda a vida.
Aqueles que têm a paixão dentro são os que rapidamente despertam. Uma vez transformados, sua própria presença, seus níveis de consciência aumentados, naturalmente ajudarão os outros a alcançar níveis mais elevados de consciência.
Caos é sempre um precursor de uma mudança na consciência e certamente estamos em um momento de caos. Lembre-se, portanto, que todos os desafios vem na forma de desordem e divisão. Eles estão apontando em direção a uma grande ordem e Unidade. Uma vez que psicologicamente somos inseparáveis do resto da humanidade, cada indivíduo que desperta para a Unidade automaticamente impacta vários milhares de seres, ajudando-os a crescer em direção a uma maior experiência de realidade e de descobrir novas maneiras de viver e amar. Você cria um planeta melhor para o presente e o futuro. Namaste.
Se aproxima a maioridade da humanidade. O Caos de hoje, o colapto da ordem econômica estabelecida, a anarquia em muitos países, nos impulsiona para a desordem e a divisão. Mas o caminho é a unidade. Despertar para esta origem única é entrar na maioridade.
Namaste. A humanidade está entrando na fase mais crucial da sua existência. Os próximos tempos serão testemunha das mudanças mais novas e inimagináveis no decorrer da sua longa evolução. A raça humana como uma unidade distinta coerente passou por vários estágios evolutivos e agora está se aproximando a sua tão aguardada entrada na maioridade.
Com os avanços científicos e tecnológicos decorrentes da ingenuidade da humanidade, o homem tem progredido muito no mundo material. Suas invenções tornaram a vida mundana mais confortável. No entanto, ele é infeliz. Apesar de todos estes avanços e invenções, o homem ainda está perdido. Sua incapacidade de expulsar o fantasma da guerra, a ameaça de um colapso da ordem econômica internacional, o alastramento da anarquia e do terrorismo o colocou em uma terra de ninguém.
A agressão e os conflitos de hoje, caracterizam nossos sistemas sociais, econômicos e religiosos. Isso porque ele quase não progrediu no mundo interior. Em sua louca corrida pela felicidade material, ele perdeu de vista que a fonte de sua tristeza está no caos interior. Sem reconhecer o vazio interior, ele se entrega a várias buscas, que servem essencialmente para mantê-lo ocupado numa tentativa de fugir do vazio.
Isto pode ser visto observando suas tentativas constantes de definir novas metas a atingir e de sua busca incessante pelo reconhecimento da sociedade. A conseqüência desse escapismo é adicionar estresse mental no conflito dentro da família, da sociedade e finalmente no conflito global.
A vida é um movimento. Ele oscila entre ordem e desordem, surgindo e desaparecendo. No curso natural dos acontecimentos, à medida que a ordem muda para a desordem isso seria se afastar de Oneness para a divisão. Em uma família sempre que há mágoa e desconfiança este é um movimento de se afastar de Oneness (para longe da Unidade). A cura do coração, o florescimento do amor é uma forma de retornar à Unidade/ Oneness.
Como seres conscientes, vocês poderiam usar a energia para promover o retorno do fluxo da divisão para a Unidade; para erigir um sistema social progressivo e pacífico, dinâmico e harmonioso, um sistema que dê liberdade para a criatividade individual e iniciativa, mas com base na cooperação e reciprocidade.
Quando há desordem na família, na política de boa vizinhança e nas diversas formas de vida, o retorno à Unidade dentro é possível. É atingível através da aceitação da vida e do vivenciar a si mesmo sem resistência e há alguma oportunidade de levantar a vida ao nível da ordem e da Unidade/ Oneness.
Quando o fenômeno Oneness começou recebemos várias revelações. Essas revelações apontam para o despertar da África levando à mudança global. As revelações mostraram que haveria uma aceleração do despertar em todo o planeta começando em 2012. Tudo o que precisa é ser um buscador com paixão, aquele que está preocupado com a humanidade e o sofrimento de toda a vida.
Aqueles que têm a paixão dentro são os que rapidamente despertam. Uma vez transformados, sua própria presença, seus níveis de consciência aumentados, naturalmente ajudarão os outros a alcançar níveis mais elevados de consciência.
Caos é sempre um precursor de uma mudança na consciência e certamente estamos em um momento de caos. Lembre-se, portanto, que todos os desafios vem na forma de desordem e divisão. Eles estão apontando em direção a uma grande ordem e Unidade. Uma vez que psicologicamente somos inseparáveis do resto da humanidade, cada indivíduo que desperta para a Unidade automaticamente impacta vários milhares de seres, ajudando-os a crescer em direção a uma maior experiência de realidade e de descobrir novas maneiras de viver e amar. Você cria um planeta melhor para o presente e o futuro. Namaste.
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