A eleição é sempre um momento de festa coletiva. Momento de participar da história na escolha de seus representantes e governantes. Neste ano, segundo o TRE são 1.081 concorrentes, sete candidatos ao governo, 12 ao Senado e mais de 994 candidatos para deputado federal (106) e distrital (838). Se contarmos os candidatos a vice e suplentes, temos 994 candidatos este ano.
Talvez as disputas para governador, senador e até mesmo para deputado federal esteja restrita a alguns grupos políticos. Ainda assim o eleitor tem uma série de nomes para escolher aquele que ele mais se identifica de forma ideológica e comportamental. O melhor é que o eleitor vote no partido e na pessoa que mais se identifica. O segundo turno da eleição serve para se votar naquele grupo que tendo chance de se eleger, melhor represente seu pensamento. É uma pena que os partidos políticos se coliguem antes do primeiro turno. É um absurdo que para eleições proporcionais haja coligações. É uma distorção total do propósito do voto proporcional, que procura retratar ideologicamente a representação nas casas legislativas.A melhor opção nesta eleição é aquela que refere-se à Câmara Legislativa. Quase não houve coligação neste nível eleitoral. O eleitor que votar no PSDB terá seu voto circunscrito aos candidatos do PSDB. Ainda que dentro da lista de candidatos do PSDB exista um amplo espectro de idéias e compromissos, um voto dado ao PSDB não será computado ao PSC, nem ao DEM, nem ao PMN, tornando muito mais transparente o resultado para as eleições para a assembléia distrital. E é exatamente na Câmara Distrital que Brasilia necessita mais de melhores representantes.
Eu adotarei a seguinte estratégia, que acho válida para o momento atual da política Brasileira: não reelegerei ninguém, com apenas uma exceção.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
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Um comentário:
Acredito que este seja o anseio de todos os brasilienses "Uma Brasília Renovada". A crise que colocou nossa Brasília no cenário Nacional merece um ponto final. A renovação é uma solução preliminar. Entretanto, os outros poderes também devem ter uma postura a que atenda a democracia e a sociedade participativa.
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